As respectivas lagoas tem por finalidade o armazenamento de todo chorume gerado com a decomposição dos rejeitos que serão acondicionados no novo aterro sanitário. Este líquido detém grande potencial de contaminação do solo, águas superficiais e subterrâneas, apresentando em sua composição metais pesados, tais como cromo, cobre, zinco, cadmio dentre outros elementos prejudiciais.
A construção das lagoas atende ao projeto de Engenharia aprovada pelo Órgão Ambiental do Estado do Rio Grande do Sul, FEPAM, sendo a mesma impermeabilizada através de uma Geomembrana PEAD com espessura de 2 mm que reveste toda área das lagoas e do próprio aterro.
Para o presidente, Claumir César de Oliveira, "esta é mais uma ação para contribuir com a preservação do meio ambiente e para a disposição final adequada de todos os resíduos recebidos no consórcio”.
O presidente ainda relata que o CONIGEPU está em busca de alternativas sustentáveis com projetos a curto, médio e longo prazo, as lagoas são uma etapa do processo, e uma estação de tratamento mais eficiente está em vista da gestão para melhoras os processos de tratamento.
